Os elevadores mais modernos também podem funcionar com softwares que cuidam da programação de funções, como controle de velocidade, peso máximo suportado na cabine, abertura e fechamento das portas. "A operação é básica para todos os equipamentos, mas as funções e tecnologias envolvidas variam de modelo para modelo, de geração para geração", ela comenta. Agora que você já sabe tudo sobre o que fazer se faltar energia elétrica no prédio, convidamos você a conhecer os serviços oferecidos pela Otis, como a manutenção e modernização de elevadores, que estão disponíveis para qualquer marca de elevador. Segundo o Eder, o primeiro passo é verificar se há alguém preso nos elevadores. “O síndico, porteiro ou responsável pelo condomínio precisa verificar se há alguém preso nos elevadores e se houver, é preciso abrir um chamado técnico na Otis e registrar a ocorrência – o chamado pode ser feito pelo WhatsApp ou pelo 0800. Assim que o chamado é registrado, uma equipe é encaminhada para o elevador em questão para dar todo o suporte até que os passageiros sejam removidos”, explica Eder.
Para que um elevador despenque, é necessário que um avião colida com o edifício e rompa 3 cabos (exigência mínima da ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas), que possuem capacidade de suportar 12 vezes o peso do equipamento lotado de passageiros. O passageiro deve aguardar a chegada do corpo de bombeiros para realizar o resgate. Ninguém, além deles, possui permissão para a retirada de pessoas de dentro do elevador. E isso acontece pelo fato de que o elevador pode voltar a funcionar, por estar ligado à eletricidade, o que pode trazer riscos graves. O sensor informa quando a cabina chega ao andar correto e automaticamente as portas se abrem. E, mesmo que o passageiro force a porta para abrir, ela não abre sem que tenha o alinhamento da cabina com o andar.
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Alguns mitos sobre elevador acabam desencadeando medo, ou até mesmo fobia, em algumas pessoas que os escutam por aí. Hoje vamos falar um pouco sobre esse assunto, com a finalidade de esclarecer os mitos mais comuns sobre os elevadores. Assim que a falta de energia é detectada, o gerador é ligado automaticamente e consegue manter o elevador funcionando, evitando que moradores fiquem presos e passem por situações de pânico.
Lembre-se que durante essa operação a energia pode retornar e pessoas não preparadas para essa tarefa podem sofrer ou causar sérios acidentes durante o resgate. Caso acabe a energia, uma luz de emergência acende no interior do equipamento, proporcionando calma e possibilidade de visão aos ocupantes. Garantir a manutenção preventiva é fundamental, para evitar qualquer tipo de susto ou acidente. Uma novidade do elevador lançado pela Thyssenkrupp é a possibilidade de customização da cabina.
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Os elevadores possuem uma série de sensores que só permitem as viagens com portas fechadas, carga dentro da capacidade, controle de aceleração de partida e frenagem. "Há sensores que verificam, por exemplo, a velocidade nominal. Se o elevador estiver muito rápido, freios são acionados", explica Fernando Peiter, diretor de marketing e vendas da Otis para América Latina. "É importante que os moradores conheçam e saibam se há uma empresa regularizada responsável para fazer avaliações e manutenção do equipamento, e o síndico tem responsabilidade civil sobre os elevadores." O elevador possui luz de emergência, conforme determina a Norma, que é acionada em caso de falta de energia. Baterias que ficam em cima da cabina garantem o funcionamento da iluminação, assim como do interfone, para que o passageiro possa se comunicar com a portaria do prédio.
Os modelos Schindler 3100, 3300, 5300 e 5500, da Elevadores Atlas Schindler, também contam com o sistema. “Esse dispositivo reserva tem baixa potência e é mais competitivo em relação aos nobreaks, que custam muito caro, tornando o produto inviável”, explica Reinaldo Paixão, diretor de pesquisa e desenvolvimento da área de negócios Elevator Technology da Thyssenkrupp para o Brasil. Com relação a acidentes, os números são baixos e, quando ocorrem, envolvem a falta de manutenção e o descuido com o equipamento.
portas podem se abrir mesmo quando o elevador não está no andar?
As portas não automáticas, que ainda existem por conta de elevadores mais antigos, também dispõem de uma trava que só abre quando a porta está no andar. Quem vai contar o que deve ser feito em caso de falta de energia elétrica no prédio é Eder Guedes, o Técnico de Serviços da Otis na filial de Belo Horizonte. Eder teve seu primeiro contato com a Otis em 2006 quando trabalhava para uma empresa terceirizada que prestava serviços para a marca.
Além de garantir o funcionamento dos elevadores, o uso do gerador de energia em um condomínio permite que outros serviços também continuem funcionando, como portões eletrônicos, interfones, luz elétrica e demais aparelhos que podem ser conectados a depender da potência do gerador. Sinônimo de desconforto para alguns e de pânico para outros, os casos de pessoas que ficam presas nos elevadores estão com os dias contados. Empresas responsáveis pela fabricação dos equipamentos, como a Thyssenkrupp, têm investido nos chamados sistemas de “resgate automático”, que permitem aos passageiros saírem do elevador até mesmo quando há falta de energia. Em edifícios mais altos, é comum encontrar elevadores que realizam a subida em pouco tempo, graças ao avanço da tecnologia.
Muita gente tem receio de ficar sem ar na cabina do elevador nos casos de término de energia elétrica. Definido como um mecanismo de elevação para o transporte de pessoas e cargas, o elevador é composto por máquina de tração, motor, polias, cabos de aço e para-choques. A cabina do elevador tem que ter pelo menos 2% de ventilação natural, conforme a Norma Técnica que rege a fabricação de elevadores no Brasil. Além disso, muitos elevadores possuem ventilador, opcional Elevador Monta Carga muito útil em regiões onde as temperaturas são mais elevadas. Segundo Marici, a atualização tecnológica e estética proporciona uma valorização do empreendimento, melhor desempenho e eficiência com menor consumo de energia, mais segurança, conforto e acessibilidade aos passageiros. "O tipo de modernização depende da necessidade e desejo do condomínio e é executada sob medida para ajustar-se perfeitamente aos edifícios ocupados, ou seja, em operação", ela diz.

