O plano de saúde cobre cirurgia plástica reparadora?
O plano de saúde cobre cirurgia plástica reparadora?

Sou médica especialista em Cirurgia Plástica e Cirurgia Craniomaxilofacial, com formação nacional e internacional em Cirurgia Plástica Estética e Reparadora e em Cirurgia Plástica e Craniofacial Pediátrica. Estou comprometida com um atendimento diferenciado e humanizado, respeitando a individualidade de cada paciente e valorizando seus aspectos psicológicos, suas motivações e expectativas pessoais. Afinal, o Brasil é um dos países líderes neste tipo de cirurgiae nós ficamos atrás apenas dos Estados Unidos. Conheça os procedimentos restauradores que utilizam microcirurgia para seu tratamento.

O seu conteúdo jamais deverá ser utilizado para autodiagnóstico, autotratamento e automedicação. Em caso de dúvida, o profissional médico deverá ser consultado, pois somente ele está habilitado para praticar o ato médico, conforme recomendação do Conselho Federal de Medicina. A técnica utilizada para restauração das funções do organismo varia de acordo com as características de cada paciente, a condição que está sendo tratada e os benefícios que podem ser alcançados por meio do procedimento. Nesse sentido, a avaliação criteriosa de um cirurgião plástico com conhecimento especializado nas mais modernas técnicas estéticas.

Como funciona a cirurgia plástica reparadora depois da gravidez?

Que se beneficiam de cirurgia plástica reparadora após tratamento, reconquistando sua forma física após inúmeras cirurgias e procedimentos oncológicos. É chamado de microcirurgia todo procedimento que necessita de uma imagem ampliada para ser realizado, permitindo a reconstrução de partes mínimas do organismo — como vasos e nervos. Trata-se de uma dascirurgias reparadorasque costumam ser indicadas para casos em que estruturas do corpo foram danificadas por conta de acidentes, tumores ou defeitos congênitos. O intuito é recuperar as funções do organismo, deixando-as o mais próximo do normal possível.

Nesse contexto, a pós-bariátrica é a melhor solução para evitar tais danos, retirando a pele em excesso em algumas regiões e melhorando a qualidade de vida da pessoa. Nestes casos, está indicada a cirurgia reparadora, ou dermolipectomia, que pode, até, ser feita de forma gratuita por serviços de cirurgia plástica do SUS e também tem a cobertura de planos de saúde. No entanto, para isso, a cirurgia deve corrigir problemas que o excesso de pele pode causar, como dermatite nas dobras, desequilíbrio e dificuldade na movimentação, não sendo somente feita com o intuito de melhorar a aparência estética. É comum que os beneficiários tenham algumas dúvidas sobre as coberturas previstas no contrato da assistência médica, principalmente sobre procedimentos que são mais complexos. Uma das questões que pode existir é se o plano de saúde cobre cirurgia plástica reparadora. É importante ressaltar que o paciente que se submete a cirurgia reparadora pós-bariátrica deve manter suas mudanças de hábitos, buscando melhorar sua qualidade de vida.

Cirurgia reparadora

Telemedicina e o cálculo de risco das cirurgias

Mas com isso, o corpo fica com um excesso de pele, o qual é eliminado cirurgicamente. As cirurgias plásticas reparadoras são diferentes das cirurgias puramente estéticas porque visam a reparação de deformidades adquiridas ao longo dos anos ou congênitas, isto é, de nascença. Vale lembrar que o seio feminino carrega uma representação simbólica de maternidade e sexualidade, e a ideia de perdê-los pode ser muito prejudicial para a autoestima e autoconfiança das mulheres. Por conta disso, ascirurgias reparadorascostumam ser recomendadas juntamente ou após a operação de retirada de mamas. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, pelo menos 40% de todas as plásticas realizadas no Brasil têm cunho reparador e visam restabelecer a forma e a capacidade funcional de determinada região do corpo.

O que é uma cirurgia plástica reparadora?

Dessa forma, mesmo que olhe o próprio reflexo no espelho com muitos quilos a menos, o indivíduo acaba se enxergando com contornos que não desejava. Essa sobra de pele em diversas regiões como abdômen, braços, coxas e mamas são comuns, e podem estar presentes também na região do rosto e pescoço. Ainda que o paciente consiga perder uma quantidade considerável de gordura corporal, abdominoplastia antes e depois evitando complicações que poderiam causar graves quadros, o excesso de pele mantido no corpo acaba se tornando um grande incômodo. Nesse tipo de cirurgia é colocada uma pequena faixa de silicone ao redor do estômago do indivíduo, de modo a reduzir a área do órgão. Além disso, também pode ser removida quando necessário, por isso, é considerado um procedimento reversível.

Deve ser recomendada a partir de uma avaliação cuidadosa e com preparo, a fim de extirpar células, tecidos ou até órgãos afetados. Desorganização pode atrapalhar o direcionamento para as salas mais adequadas, desconsiderando a gravidade do procedimento para reservar um local devidamente equipado. Gerenciar esses recursos para ganhar eficiência no centro cirúrgico e conseguir fazer mais com menos, em tempo menor, sem perder a qualidade. Dessa forma, fica mais simples determinar, por exemplo, quantas operações serão feitas num período, bem como reservar salas, equipes e insumos para que sejam conduzidas em tempo hábil.

A avaliação de resultados é complexa em cirurgia plástica, ao envolver parâmetros subjetivos e contar com poucas publicações comparativas, porém é necessária para permitir progressos. A filiação do médico à SBCP significa que ele passou por todas as etapas de aprendizado e aperfeiçoamento. Dessa forma, ele demonstrou seu preparo para lidar com cada um desses desafios e conseguir o melhor resultado possível para seus pacientes. No organismo, o silicone industrial pode causar deformidades, inflamações e a necrose dos tecidos. Assim, a pessoa pode ficar com verdadeiros buracos no local onde aplicou a substância. No momento da decisão por essa intervenção, vale dedicar tempo e esforços para encontrar um cirurgião que tenha experiência e que vai realmente te ajudar na reconstrução da integridade física e funcional da região a ser operada.

Infecções em sítio cirúrgico – aquelas adquiridas no hospital –, a classificação por potencial de contaminação divide as operações em 4 grupos. Dependendo do procedimento, o paciente pode precisar de internação enquanto aguarda pela cirurgia. Não há possibilidade de cura através da operação, no entanto, ela vai ajudar o doente a ter melhor qualidade de vida ou aumentar a sobrevida.