Relatório do Plano Nacional de Educação cria novas metas e inclui educação ambiental
Relatório do Plano Nacional de Educação cria novas metas e inclui educação ambiental

Por isso, já era prevista que o novo plano desse um mais um passo nessa direção e criasse metas mais ambiciosas, o que aconteceu. A estratégia para atingir esse patamar passa pelos royalties de petróleo e gás natural, que seriam usados exclusivamente na "expansão, adequação e modernização da infraestrutura física tecnológica" das escolas. Os investimentos também seriam retirados da cumprimento das regras fiscais pela administração pública.

Uma Nova Visão de Educação

Dessa forma, os professores recebem redações já acompanhadas de observações claras e podem dedicar mais tempo para orientar e acompanhar o processo de aprendizagem. O programa “Trilhas Digitais” capacitou líderes estudantis a compartilhar habilidades digitais com colegas e professores. As salas de aula evoluíram para espaços colaborativos onde professores e alunos fornecem feedback mútuo e aprendem juntos. Em Goiânia, o Clube de Robótica das Meninas do CEPI Ismael Silva de Jesus desafia os estereótipos de gênero e demonstra que a tecnologia pode ser um impulsionador da equidade. Lá, as alunas projetam e constroem projetos com Chromebooks, com o apoio do Gemini for Education, que as ajuda a pesquisar e resolver desafios técnicos.

Criada para fomentar a paz e a segurança por meio da colaboração internacional, a UNESCO visa contribuir para o desenvolvimento sustentável e a proteção dos patrimônios culturais, promovendo o acesso universal à educação de qualidade e a preservação do meio ambiente. Uma força de trabalho bem-educada é mais produtiva e adaptável, características essenciais em um mercado globalizado e em constante mudança. Além disso, a educação fomenta a inovação e a criatividade, essenciais para o desenvolvimento de novas tecnologias e para a competitividade internacional. A Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), atualizada pela última vez em 1996, são os documentos que regem os princípios e diretrizes do sistema educacional, buscando assegurar uma educação de qualidade para todos. Essa estrutura busca não apenas fornecer educação, mas também formar cidadãos conscientes e preparados para contribuir com a sociedade. Essa etapa prepara os estudantes tanto para o ingresso no ensino superior quanto para o mercado de trabalho, oferecendo uma formação mais aprofundada e, em alguns casos, técnica.

Com o tempo, ele veio a cobrir o território sob dominação portuguesa, de Belém a São Vicente, descendo pelo litoral, e, subindo o planalto central, foi até São Paulo. Vários foram os momentos históricos que abrilhantaram o setor educacional, levando a um processo de conscientização e humanização no conviver com as pessoas com deficiência. Ressaltamos que o tema surgiu pela relevância da apropriação das informações necessárias ao entendimento do tema Educação inclusiva e todo contexto que o circunda.

A meta antiga previa que pelo menos 50% das escolas públicas tivessem horário ampliado e que elas reunissem no mínimo 25% dos estudantes. O novo PNE prevê que, em 10 anos, todos os alunos aprendam o que for considerado adequado para a etapa escolar. Em cinco anos, 70% dos alunos dos anos iniciais têm que atingir esse patamar; 65% nos anos finais; e 60% no ensino médio. Agora, as metas do PNE passam a ser definidas pela proporção de estudantes que atingem a aprendizagem adequada para aquela etapa escolar. Nos últimos anos, o Inep, órgão do MEC responsável pelas avalições educacionais, tem desenvolvido parâmetros para definir o que é considerado aprendizagem adequada em cada ano e de cada disciplina.

Este livro é uma leitura essencial para todos os educadores, pais e alunos que desejam transformar a educação e criar um futuro melhor para as próximas gerações. Aumentar o investimento em educação para pelo menos 6% do PIB, alinhando-se à média dos países da OCDE. Isso incluiria mais recursos para infraestrutura escolar, tecnologia educacional, e programas de formação e valorização docente. Por outro lado, criar um fundo específico para a renovação e manutenção da infraestrutura escolar, garantindo que todas as escolas atendam a padrões mínimos de qualidade física e tecnológica. No atual PNE, o país, assim como os estados e municípios, possuía metas do Ideb para alcançarem — uma nota de 0 a 10 que é calculada a partir da aprendizagem dos alunos e da proporção de estudantes que são aprovados ou reprovados. Essa evolução é resultado de um momento de profunda reflexão sobre o futuro da educação pública.

A educação em movimento no Brasil: iniciando uma nova era de ensino e aprendizagem com o Google for Education

Com mais de 1,2 milhão de alunos, o desafio era motivá-los a escrever mais, fornecendo feedback de qualidade sem sobrecarregar os professores. O impacto já se faz sentir na motivação dos alunos, no tempo que as equipes de ensino recuperaram para a pedagogia e em um sistema que está caminhando para a personalização com um senso de justiça educacional. Minas Gerais confirma que a personalização em larga escala é possível quando a tecnologia é integrada como uma estratégia e não apenas como uma ferramenta. A ideia de que todos os alunos devem aprender da mesma forma, no mesmo ritmo, está ficando para trás.

Goiás: Reprogramando o futuro das escolas públicas

Mais do que reformar a escola, é hora de reinventá-la com coragem, propósito e visão de futuro. Neste pilar, a ênfase está no desenvolvimento de habilidades socioemocionais que permitam ao indivíduo viver em harmonia com os outros. Isso inclui a capacidade de trabalhar em equipe, de resolver conflitos, de respeitar a graduação ead diversidade e de participar de forma ativa e solidária na comunidade. Apresentamos abaixo cinco possíveis medidas para melhorar a educação no Brasil que podem ser adotadas com um pouco de vontade política da população e de seus representantes eleitos. Essa educação, que foi modelada pela metrópole para sua colônia, era acessível principalmente para os filhos dos colonizadores, enquanto a maioria da população permanecia analfabeta.

Os resultados mais recentes mostram que o Brasil ainda enfrenta desafios significativos nessas áreas. Em leitura, a nota média dos estudantes brasileiros foi de 413 em 2018, um aumento em relação a 403 em 2003. A qualidade da educação no Brasil enfrenta desafios significativos, especialmente em relação ao financiamento.

Ele argumenta que a educação não deve se limitar aos anos escolares, mas deve ser um processo contínuo de autodesenvolvimento e crescimento pessoal. O autor incentiva os leitores a abraçar a aprendizagem ao longo da vida e a buscar novas oportunidades de crescimento e desenvolvimento. O livro começa com uma reflexão sobre a importância de despertar a curiosidade e a criatividade nos alunos. Pfeiffer argumenta que a educação deve ser um processo dinâmico e envolvente, que estimule o pensamento crítico e a resolução de problemas. Ele defende a ideia de que os alunos devem ser encorajados a explorar seus interesses e a desenvolver suas habilidades individuais. A importância desses pilares reside no fato de que eles são uma base para a formação de indivíduos capazes de aprender ao longo de toda a vida, adaptando-se a novas realidades e contribuindo ativamente para a construção de uma sociedade mais justa e sustentável.

Aprender a conviver

Para construir sistemas mais inteligentes, seguros e inclusivos, é fundamental manter o apoio político e orçamentário, fortalecer a formação contínua e acompanhar de perto a implementação. Avaliar, aprender com o que funciona e ampliar com bom senso garantirá que esse impulso continue. As experiências dos estados de Goiás, Minas Gerais e Paraná demonstram como uma visão clara, combinada com as ferramentas certas, pode redefinir os limites do que é possível na educação pública. Nesse contexto, governos visionários compreenderam que a colaboração entre o setor público e os líderes em tecnologia é essencial para construir sistemas educacionais mais resilientes e preparar as novas gerações para os desafios que as aguardam. ✅ Investir na formação contínua dos professores, com foco no uso pedagógico e ético das tecnologias, garantindo segurança e intencionalidade no processo de inovação.

Com a expulsão dos jesuítas em 1759, o Marquês de Pombal implementou reformas significativas, incluindo a secularização do ensino. — O que a gente está dizendo, de forma muito transparente, é que esse recurso não vai servir para fazer caixa do governo, pagar emenda parlamentar e nem nada que o valha. Esse recurso vai ficar restrito a esse fundo da educação, nessas condições especiais, desde que ele seja usado para o cumprimento das metas do PNE, tanto que ele é extinto após 10 anos e condicionado a resultado e redução de desigualdade — explica Tabata. — Essas informações vão, de fato, gerar uma pressão gigantesca, que não existia até aqui, e em tempo real. Os municípios precisam estar em dia com seus planos de ação e, de fato, mostrar um desempenho positivo em relação a si mesmos — afirma a deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP), que preside o grupo. Pelo contrário, seu poder e contribuição ampliam as possibilidades de ensino, liberam tempo de tarefas repetitivas, facilitam a personalização e abrem novas portas para a curiosidade.

Não há consequências imediatas caso o debate avance para 2026, mas, segundo Tabata, a legislação atual já "perdeu legitimidade e não mobiliza nem os gestores, nem a sociedade para cobrar", o que explica a pressa em aprovar o texto. Ela lembra ainda que o estado do Rio de Janeiro não aprovou sequer o plano de 2014 e isso se deve à falta de mecanismos que levem a uma "rotina de monitoramento e de prestação de contas", com consequências práticas. De acordo com projeções da comissão especial da Câmara, a implementação de todas as diretrizes do PNE exigem a elevação do gasto público dos atuais 5,2% do PIB brasileiro para 7,5% em 10 anos, aliada ao crescimento do investimento privado de 2,3% para 3,5%. A proposta avança em relação ao que foi enviado pelo Ministério da Educação (MEC) ao estabelecer em lei um cronograma mais rígido para que estados e municípios aprovem seus planos estaduais e municipais.