Se ela está ameaçada e fora de uma unidade de conservação, terra indígena, enfim, totalmente desprotegida, a chance dela sumir é muito maior”, pontua. Preservar a biodiversidade é essencial para garantir a sobrevivência e o bem-estar de todas as formas de vida na Terra, incluindo os seres humanos. A exploração excessiva acontece quando as pessoas coletam ou utilizam uma planta de forma descontrolada, sem pensar nas consequências para sua sobrevivência. Por exemplo, se muitas pessoas coletarem uma planta ameaçada de extinção para fazer remédios sem se preocupar em replantar ou permitir que ela se reproduza, isso pode levar à sua extinção. Biodiversidade diz respeito, entre outros fatores, à variedade de seres vivos de um local. Afinal, cada ser desempenha uma função indispensável para o bom funcionamento do ecossistema.
Cada espécie tem seu papel na natureza e é fundamental para o equilíbrio do ecossistema. Para preservar é necessário conhecer, e os processos de identificação e preservação precisam ser realizados com agilidade, na mesma proporção em que a flora brasileira é extinta. Foi a partir suporte para vasos de plantas desse pressuposto que uma pesquisa da UFG desenvolveu e testou ferramentas e metodologia para agilizar o processo de avaliação de risco de extinção de espécies. O estudo está entre as 49 teses selecionadas em todo o Brasil que concorrem ao Prêmio Capes de Tese de 2022.
Como exemplo, em 2019, o roedor Melomys rubicola foi identificado como o primeiro mamífero do planeta a ser extinto por causa do aquecimento global. Segundo os pesquisadores, o aumento do nível do oceano levou à diminuição do habitat do animal, o que impulsionou a extinção. Afinal, eventos climáticos extremos, como mudanças de temperaturas bruscas, chuvas intensas e secas severas estão cada vez mais recorrentes.
Mão na massaOriente os alunos a pesquisarem as espécies de plantas brasileiras mais desmatadas, escolherem uma e fazerem o desenho dela (utilizando o Paint) incluindo uma legenda com as principais características. Após finalizados, os desenhos devem ser compartilhados em um documento do Padlet, e todos os alunos devem apreciar os trabalhos uns dos outros. Muitas espécies exóticas se reproduzem rapidamente e podem matar espécies nativas e reduzir a biodiversidade. Ribeiro relata que, depois que uma espécie entra para a lista vermelha, é essencial que políticas de conservação sejam desenvolvidas para que não caia no “precipício da extinção”.
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Assim, está em curso o 2° ciclo de avaliação do risco de extinção das espécies da fauna brasileira, que deve perdurar até o ano de 2020. Neste momento teremos um diagnóstico ainda mais acurado sobre o estado de conservação desses animais. Um dos principais efeitos da perda de diversidade se relaciona ao aumento do risco da extinção de espécies. Como os ecossistemas se tornam mais instáveis e há menos equilíbrio entre todos os participantes, pode ocorrer a perda irreparável e definitiva de muitas espécies. Aqui no Brasil, o Ministério do Meio Ambiente publicou a lista oficial de espécies da fauna e da flora ameaçadas de extinção, apontando 3.209 espécies da flora e 1.249 espécies de fauna nessa situação.
Por fim, leve a turma a refletir sobre o papel de cada indivíduo para a proteção da região onde vive, tanto em escala local como em âmbito global. Como resultado, 1.182 táxons foram reconhecidos como ameaçados de extinção (nove deles ainda em processo de descrição e, por isso, não foram oficialmente reconhecidos nas Listas Oficiais). São 111 mamíferos, 236 aves, 85 répteis, 41 anfíbios, 410 peixes (312 continentais e 98 marinhos), 299 invertebrados, conforme ilustrado abaixo. A Mata Atlântica já cobriu 15% do território brasileiro, mas hoje ocupa 1% apenas, segundo a SOS Mata Atlântica, organização não governamental sem fins lucrativos dedicada à preservação deste bioma.
Como preservar a biodiversidade?
Esse é o maior índice dos últimos cinco anos, e quase o dobro do que o registrado em 2019 no mesmo período. Isso porque a transformação de paisagens naturais tem feito com que entremos cada vez mais em contato com seres que carregam patógenos, que são capazes de afetar a nossa saúde e causar doenças infecciosas. Ao enviar este formulário, concordo em receber mais comunicações da Proteção Animal Mundial e entendo que posso desistir a qualquer momento. Para obter informações sobre como usamos seus dados e como os mantemos seguros, leia nossa política de privacidade.
Porém, diante das ações humanas, a poluição se alastra nesses recursos naturais e impacta todos os seres vivos. A biodiversidade permeia a sobrevivência de todos os seres vivos, pela formação e preservação dos ecossistemas. Ela é a engrenagem que sustenta ecossistemas saudáveis, proporciona benefícios diretos e indiretos para os seres humanos e contribui para a resiliência do planeta frente às mudanças ambientais.
De acordo com o texto e os seus conhecimentos, defina o conceito de biodiversidade.
Aula para apresentar uma ferramenta que vai ajudar no dia a dia do projetista de paisagismo.
A recuperação de populações de plantas ameaçadas é uma das estratégias importantes para garantir a conservação da biodiversidade.. As unidades de conservação, obviamente, desempenham um papel fundamental na proteção de espécies ameaçadas de extinção. Todos nós podemos contribuir para a proteção das plantas ameaçadas de extinção. Podemos evitar a coleta ilegal de plantas, não comprar produtos feitos com espécies ameaçadas, apoiar projetos de conservação e reflorestamento, além de conscientizar outras pessoas sobre a importância da preservação da natureza.
Esses fatores atuam em conjunto e se potencializam, gerando um cenário de crise da biodiversidade. Segundo o relatório da Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES), publicado em 2019, cerca de um milhão de espécies animais e vegetais estão ameaçadas de extinção nas próximas décadas. Além disso, 75% do ambiente terrestre e 66% do ambiente marinho foram significativamente alterados pelas atividades humanas. – A introdução de espécies exóticas invasoras, que competem com as espécies nativas por espaço, alimento e outros recursos, ou que predam ou transmitem doenças para elas. A exploração excessiva afeta as plantas ameaçadas de extinção porque diminui ainda mais o número de exemplares dessa planta na natureza.
O impacto em apenas uma espécie pode ser suficiente para afetar todo um ecossistema e as relações que existem entre os seres. Ainda temos a oportunidade de reverter esse cenário sombrio e deixar um legado positivo para as futuras gerações. Podemos optar por investir em pesquisas, promover a economia baseada na preservação das florestas, adotar práticas agroecológicas e proteger nossos preciosos recursos naturais. O tráfico de animais silvestres é uma grande ameaça à biodiversidade, além de ocasionar danos ao bem-estar animal e de promover potencial risco à saúde humana. Atualmente, é o terceiro maior tráfico do mundo, perdendo para o comércio ilegal de drogas e armas. O impacto do clima na biodiversidade é extremamente significativo, pois as variações climáticas exigem uma capacidade de adaptação que nem todos os seres vivos têm.
Portanto, é fundamental investir em programas de monitoramento de vegetação e incentivar a participação de todos na preservação do meio ambiente. A conscientização pública desempenha um papel crucial na proteção das plantas ameaçadas de extinção. Quando as pessoas entendem a importância dessas espécies e os impactos negativos de sua perda, elas são mais propensas a tomar medidas para ajudar.
Somente assim é possível mitigar ou evitar a degradação dos oceanos e das florestas. Uma das principais formas de proteger os ecossistemas é pressionar os governos por políticas públicas ambientais mais efetivas. Isso envolve, por exemplo, a adesão a pactos e compromissos para uma atuação sustentável no longo prazo. Para os humanos, essa menor disponibilidade ocorre na forma de menos variedade genética e menos acesso à água, comida e terras férteis. Além de causar impactos na economia como um todo, essa questão pode gerar deslocamentos de populações inteiras. Quando a biodiversidade está presente, saudável e preservada, os ambientes apresentam mais resiliência às mudanças.